Título: Veneno
Gênero: Suspense
Lançamento: 1952
País: Brasil
Direção: Gianni Pons
Elenco: Anselmo Duarte, Leonora Amar, Paulo Autran, Ziembinski, Jackson de Souza, Antônio Fragoso, Renato Consorte, Lima Neto, Heitor Rodrigues, Ayres Campos, Joaquim Mosca, Helena Martins, Pedro Moacir, Lana Alba, Neide Landi, Américo Taricano, Dorinha Duval, Francisco Tamura, T.Arima, Pia Gavassi, Orlando Vitale
Gênero: Suspense
Lançamento: 1952
País: Brasil
Direção: Gianni Pons
Elenco: Anselmo Duarte, Leonora Amar, Paulo Autran, Ziembinski, Jackson de Souza, Antônio Fragoso, Renato Consorte, Lima Neto, Heitor Rodrigues, Ayres Campos, Joaquim Mosca, Helena Martins, Pedro Moacir, Lana Alba, Neide Landi, Américo Taricano, Dorinha Duval, Francisco Tamura, T.Arima, Pia Gavassi, Orlando Vitale
DVD - P&B
INFO:
Fotografia premiada de Edgar Brasi. Um suspense dramático psicológico onde Anselmo Duarte vive "Hugo" um homem atormentado por pesadelos e visões. Duvida da realidade, duvida de si mesmo, seria ele um assassino? Duvida de sua esposa, porquê ela não o ama?
Um filme tipicamente Noir. Não um Noir brasileiro, mas um Noir com atores brasileiros. Gianni Pons, Giovanni Claudio Pons, foi um dos diretores internacionais que a Vera Cruz contratou em seu auge; conhecido na França e na Itália, dirigiu com Bernard Roland lá fora e pra nós deixou esta grande contribuição, aclamada pela crítica, dito “Melodrama expressionista”, “melodrama de suspense policial” e “policial noir”, onde, em meio à delírios e pesadêlos o terrível acontece.
Destacando a compilação de idéias feita por Rogério Ferraraz, disponível no:
portalbrasileirodecinema.com.br/horro:
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“Melodrama expressionista” (Afrânio Catani), “melodrama de suspense policial” (Luiz Felipe Miranda) ou “policial noir” (Hernani Heffner), Veneno flerta com o horror por meio de elementos característicos do gênero, principalmente de suas vertentes expressionista e gótica: alucinações e premonições; a figura sinistra do duplo; a violência mórbida (imaginada e praticada); e a narrativa de mistério que se avizinha, em certos momentos, do fantástico. Da premiada fotografia noir/expressionista de Edgar Brasil à hitchcockiana trilha de Enrico Simonetti (que segundo Cintia Onofre acentua a atmosfera de suspense pela repetição e circularidade do leitmotiv), tudo colabora para que este drama policial se aproxime do universo do horror.
O implacável delegado de polícia (Ziembinski) |
Paulo Autran como médico |